Dra. Nívea Xavier

Ortopedista

Proporcione alívio aos seus pés!

Cuidados e soluções cirúrgicas minimamente invasivas para seus pés. Agende sua consulta.

DEPOIMENTOS

O que dizem sobre a Dra. Nívea

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Perguntas frequentes

O tempo depende da quantidade de procedimentos que você irá precisar. Por exemplo: Se a sua cirurgia é apenas do joanete, em 2 meses você já estará voltando a usar seus calçados normais e retornando aos poucos às atividades físicas!

Não. A cirurgia é realizada com anestesia, e assim, você não sentirá nada de dor!

Como estamos falando de um procedimento cirúrgico, a dor é esperada no pós- operatório.
Cada pessoa tem um limiar de dor diferente, ou seja, algumas pacientes são mais sensíveis e outras mais resistentes a dor. As primeiras semanas são mais desconfortáveis, e por isso, são prescritos analgésicos e as vezes um anti-inflamatório para aliviar o sintoma. A cada dia o desconforto diminui, até desaparecer!

No mesmo dia. Uma grande vantagem dos procedimentos minimamente invasivos é a possibilidade de manter a autonomia, e não precisar ficar acamada.

Sim! Após a consolidação completa do metatarso o uso de salto alto é liberado.

Nas adolescentes, após o crescimento total do pé, e na fase adulta, não há limite de idade, desde que você esteja saudável!

Nas técnicas abertas, com corte maior, era comum a recorrência da deformidade, e por isso, os ortopedistas até evitavam operar os joanetes.
Com as técnicas modernas, a recorrência não é impossível, mas é rara, e geralmente está associada com outras condições, como artrite reumatóide, e hiperfrouxidão ligamentar, por exemplo.

A história natural da doença é a evolução, ou seja, a deformidade piora, causando mais dor, dificultando o uso dos calçados, e prejudicando a aparência dos pés.

No segundo mês do pós operatório as atividades físicas são liberadas de forma leve a moderada, com progressão da intensidade a medida que a consolidação óssea amadurece.

A decisão da anestesia é compartilhada com o anestesista, mas na maioria dos casos é feita a anestesia local, no tornozelo, para que o paciente já consiga sair andando do hospital, no mesmo dia.

Os estudos mostram que um tratamento bem feito com exercícios e alongamento, pelo tempo adequado, pode reduzir a deformidade em cerca de 2 graus, o que na prática, é muito pouco, além de demandar muito tempo, dor, esforço e investimento financeiro para alcançar um resultado mínimo.

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BENEFÍCIOS

Entenda por que a técnica minimamente invasiva é preferida por cirurgiões de excelência e por pacientes que buscam os mais altos padrões de qualidade

Como a cirurgia é minimamente invasiva, o tempo de recuperação é geralmente mais curto do que com cirurgias abertas tradicionais. Isso significa menos tempo no hospital e uma recuperação mais rápida em casa.

Como as incisões são menores e o trauma nos tecidos é reduzido, as pacientes tendem a experimentar menos dor pós-operatória e podem precisar de menos analgésicos.

Com incisões menores e menos danos nos tecidos circundantes, há um risco reduzido de complicações, como infecção, sangramento excessivo e cicatrização lenta.

As incisões menores resultam em cicatrizes menores e menos visíveis, o que pode ser uma vantagem estética para as pacientes preocupadas com a aparência após a cirurgia.

Como a cirurgia percutânea é menos invasiva, há menos manipulação dos tecidos circundantes, o que pode resultar em melhor preservação da função do pé e movimento mais rápido após a cirurgia.

As pacientes que se submetem a cirurgias percutâneas muitas vezes podem ser liberadas do hospital mais rapidamente do que aquelas que passam por cirurgias abertas, o que pode resultar em menores custos e maior conforto para a paciente.

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